Onda de calor no Pará: Equatorial orienta com dicas para que consumo não represente aumento significativo na fatura dos clientes
Até sexta-feira, 16, fenômeno atmosférico elevará temperatura em 15 estados e mais o Distrito Federal.
Nesta segunda-feira, 13, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ampliou o alerta de grande perigo por conta das altas temperaturas para o Distrito Federal e mais 15 estados, incluindo parte do Pará. Até esta sexta-feira, 16, o país terá uma onda de calor acima da média. Para que este fenômeno atmosférico não represente um aumento significativo na conta de energia, a Equatorial Pará orienta os clientes para o consumo consciente.
Uma das principais dicas é aproveitar a luz natural e evitar deixar lâmpadas acesas durante o dia, principalmente na área externa da casa. À noite, é importante desligar as lâmpadas dos ambientes que não forem utilizados.
Para quem tem ar-condicionado, a dica é colocar a temperatura na opção 23ºC. Dessa forma, o compressor irá consumir menos energia e o conforto térmico será mantido. Quando a temperatura voltar a ficar mais branda, outra dica é fazer o uso do aparelho intercalado com o ventilador.
Sobre os eletrodomésticos, é importante retirá-los da tomada quando ninguém estiver utilizando. Isso vale principalmente para os cabos de televisão e carregadores de celular, que, geralmente, são esquecidos plugados na tomada.
De acordo com Jorivaldo Taveira, gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Pará, um consumo eficiente da energia em casa, mesmo nos dias mais quentes, garante que o cliente não tenha uma surpresa ao receber a fatura, já que quanto maior o consumo, mais alto o valor da conta.
“O Pará é um estado que regularmente já apresenta temperaturas mais altas em relação a outros estados do país, por isso é importante criar um hábito de consumo consciente que fará bem tanto para o planeta quanto para o bolso do cliente. Porém, com esse alerta excepcional, nesta semana, em específico, é importante ficar ainda mais atento para que o consumo excessivo não fuja do controle”, afirma Jorivaldo.
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