No aniversário de Santarém, Equatorial Pará entrega novo Complexo para a Filarmônica Municipal

A reforma foi feita no pavilhão leste da Casa da Cultura que abriga, além da Filarmônica, a Orquestra e a Academia de Música

Em comemoração aos 360 anos de fundação do município de Santarém, localizado no oeste paraense, a Equatorial Energia Pará entregou na tarde desta terça-feira, 22, para a Filarmônica Municipal Professor José Agostinho, o Pavilhão Leste da Casa da Cultura que funcionará como sede permanente para a Filarmônica, a Orquestra e à Academia de Música da Filarmônica.
A iniciativa faz parte do programa E+ Comunidade da distribuidora, que consiste numa maior aproximação da empresa com a comunidade, por meio de projetos de melhorias e oportunidades de desenvolvimento.
A solenidade de inauguração aconteceu durante uma Live, nas redes sociais da distribuidora, com a participação de autoridades municipais e do Estado.
Além da construção de quatro salas de música para ensaio e ensino, a Equatorial também doou a mobília dos espaços e adquiriu equipamentos e instrumentos musicais, que atenderão os 400 alunos nos 18 cursos que a instituição já desenvolve. Uma ação que visa oferecer mais conforto e comodidade aos alunos e professores e, ainda, oferecer um aprendizado cada vez mais satisfatório.
O secretário de Cultura do município, Luiz Alberto “Pixica”, agradeceu a Equatorial pelos investimentos e reforçou o compromisso que a empresa possui com a sociedade e às pessoas mais carentes. “Muitos alunos atendidos pela instituição são da periferia, portanto, hoje, estamos aqui para dizer que o município de Santarém está aqui muito agradecido por esta obra fundamental e grandiosa para a cultura local”, comemorou.
Em pronunciamento a secretária de cultura do Estado, Úrsula Vidal, destacou a parceria do governo do Pará com a Equatorial Energia. Aproveitou para relembrar dois anos atrás quando ela esteve no prédio e constatou uma situação de degradação. “Hoje, quando entrei aqui, fiquei com vontade de chorar ao ver o local todo reformado. Estou muito feliz. Que a música e a cultura sempre nos salvem e nos reinsiram num mundo de sonho, de um outro Brasil possível”, ressaltou.
Emocionado, o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar, agradeceu a Equatorial Pará por ajudar a transformar vidas. “Que outras empresas possam seguir o exemplo da Equatorial e ter, também, a responsabilidade com o social e com a cultura, pois isso significa cuidar bem das pessoas”, acrescentou.
Para o superintendente das regionais Centro e Oeste da Equatorial Pará, Brunno Margato Clemente, a entrega desta obra tem um significado muito importante para a Equatorial, que acompanha de perto esse trabalho desenvolvido por talentosos musicistas. “Nós da Equatorial Pará somos fãs, e não poderíamos deixar de ser parceiros e contribuir com o desenvolvimento musical desta terra tão querida”, destacou.
Na reforma, foi feito um investimento em torno de 700 mil reais, incluindo a compra dos equipamentos e instrumentos musicais. “A importância de investir em projetos artísticos e culturais é apenas uma amostra do quanto a Equatorial vem trabalhando para ser muito melhor para toda a comunidade. Esse tipo de incentivo é transformado em um legado para os envolvidos. Quem vive a cultura consegue captar boas práticas e ensinamentos que atravessam gerações. Por isso, temos a honra em oferecer melhores condições às pessoas beneficiadas pela filarmônica municipal, e de mostrar que somos uma empresa humana que se preocupa em oferecer serviços que vão além de energia elétrica de qualidade”, finalizou.

MAIS AGRADECIMENTOS
Alunos e professores aproveitaram o momento para agradecer todo o apoio que receberam da Equatorial Energia. Nos depoimentos eles demonstraram a satisfação em usufruir, a partir de agora, de um espaço mais confortável.

HOMENAGEM
Em grande estilo, a Filarmônica de Santarém presenteou a cidade com uma grande canção em homenagem ao violonista Sebastião Tapajós.

MAIS INVESTIMENTOS
Esta foi a segunda vez que a Equatorial Pará faz um investimento social de grande porte em Santarém. A primeira foi quando viabilizou a reforma da Associação Santarena de Estudos e Aproveitamento dos Recursos da Amazônia - SEARA.

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