PROMOTORIA APURA PRÁTICAS ABUSIVAS EM VENDA DE ALIMENTOS NAS PRAIAS DE SANTARÉM E BELTERRA
A 10ª Promotoria de Justiça Cível de
Santarém instaurou procedimento para fiscalizar e acompanhar a ocorrência de
práticas abusivas nas relações de consumo nos estabelecimentos e barracas
instaladas nas praias de Santarém e Belterra. A promotor de Justiça Tulio Chaves
recebeu denúncias de exigência de consumo mínimo e outras que ferem o direito
do consumidor.
O procedimento foi motivado por denúncia recebida
de fato ocorrido na praia de Alter do Chão, onde foi relatado por uma
consumidora que ao fazer o pedido em uma barraca, foi informada que o consumo
mínimo no local era de R$70,00. Ao reclamar, foi tratada de forma ríspida pelo
atendente, o que gerou um Boletim de Ocorrência pela consumidora, que aceitou
um acordo judicial e obteve o dinheiro de volta.
O procedimento abrange não somente Alter do Chão, mas outras praias da região, pois com a vazante do rio Tapajós, já começou a alta temporada. Além da exigência de consumo mínimo imposta por alguns estabelecimentos, há também cardápios sem preço fixo, com “preço a combinar”, que são práticas vedadas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Para instruir a atuação do MPPA o promotor realizou reunião no dia 30 de agosto deste ano, com a presença dos representantes da Associação das Barracas da Restinga de Alter do Chão, que sinalizaram de maneira positiva em relação à adoção de providências para evitar a ocorrência de práticas abusivas, e também o desenvolvimento de políticas voltadas para desenvolver as boas práticas de consumo.
O procedimento abrange não somente Alter do Chão, mas outras praias da região, pois com a vazante do rio Tapajós, já começou a alta temporada. Além da exigência de consumo mínimo imposta por alguns estabelecimentos, há também cardápios sem preço fixo, com “preço a combinar”, que são práticas vedadas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Para instruir a atuação do MPPA o promotor realizou reunião no dia 30 de agosto deste ano, com a presença dos representantes da Associação das Barracas da Restinga de Alter do Chão, que sinalizaram de maneira positiva em relação à adoção de providências para evitar a ocorrência de práticas abusivas, e também o desenvolvimento de políticas voltadas para desenvolver as boas práticas de consumo.
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