Celpa investe na qualidade de vida dos colaboradores



Com a proposta de melhorar o bem-estar e a autoestima dos colaboradores, a Celpa, em parceria com o Sesi, trouxe para Santarém o Cozinha Brasil Fit, que se constitui em uma oficina voltada para uma alimentação saudável, sem abrir mão do sabor, usando a criatividade e escolhendo corretamente os ingredientes. Familiares dos colaboradores também participaram das aulas que foram divididas em teóricas e práticas.

Márcia Regina Sousa, 44 anos, estava ansiosa para aprender a fazer comida fit e adotar o novo hábito na casa dela. E não é por acaso. Com 25 quilos acima do peso ideal, a funcionária pública quer ter mais qualidade de vida. “Hoje, estou com 85 quilos, quero chegar aos 60 quilos, principalmente para evitar novos problemas de saúde. Por conta da gordura, estou enfrentando doenças como diabetes e pressão alta, mas a partir desse curso, vou seguir uma nova disciplina”, garante.

Outros participantes buscavam, além da perda de peso, a manutenção de um peso saudável e a prevenção de várias doenças relacionadas à alimentação.

Em Santarém, algumas medidas, como a implantação da ginástica laboral começam a transformar o ambiente de trabalho num espaço onde o bem-estar é prioridade.

Para o executivo da Celpa, Lúcio Oliveira, a participação dos familiares em momentos como esse, é fundamental porque na maioria dos casos são as esposas, ou as filhas que preparam as refeições do dia a dia. “Mas, isso não é regra. Muitos de nós também vamos para a cozinha preparar nossos alimentos e, por isso, estamos sempre atentos às dicas oferecidas”, acrescenta.

A colaboradora Gioconda Monalisa, que há 5 anos atua na área administrativa da Celpa, e possui mais de 20 anos de trabalho no setor elétrico, garante que instruir os colaboradores e seus familiares sobre como alcançar melhor qualidade de vida agrega muitos benefícios para a empresa. “A gente se sente mais motivado vendo que a empresa está preocupada com o nosso bem-estar. Isso, sem dúvida nenhuma, causa um efeito enorme não só pra gente mas, também, para a concessionária que ganha aumento na produtividade e redução nos custos, principalmente em relação às doenças de trabalho, finaliza.

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