Morreu o jornalista Francisco Amaral em Itaituba.
Na noite de ontem (22), no Hospital Municipal, às 20h20min calou-se uma voz, apagou-se a escrita do Jornal Folha do Oeste. Morreu o jornalista Francisco Amaral. Belterrense de nascimento, mas que adotou Itaituba como sua cidade natal. Destemido, autêntico, perspicaz, que não tinha papas na língua.
O Amaral, das lutas estudantis em Santarém e Itaituba. O Amaral das brincadeiras da API e dos jogos entre amigos. O Amaral do Festival do Tambaqui, O Amaral que incansavelmente brigou pelo que achava o correto. Hoje, silencia a Jornal Folha do Oeste. Parou a impressão do tabloide, fecharam as cortinas da notícia, desligaram-se a luz da redação.
A imprensa itaitubense, perde um ilustre membro de sua família. Um membro que contribuía muito, com suas ideias, com sua experiência jornalística e com seus conselhos. Amaral não era unanimidade na classe politica, mas para aqueles que não aceitavam as criticas exibidas nas paginas da Folha do Oeste.
Francisco Amaral tinha 53 anos, residia em Itaituba há quase 30 anos, deixa 08 filhos e deixou um legado, que ele definia como sem fim.
O Amaral, das lutas estudantis em Santarém e Itaituba. O Amaral das brincadeiras da API e dos jogos entre amigos. O Amaral do Festival do Tambaqui, O Amaral que incansavelmente brigou pelo que achava o correto. Hoje, silencia a Jornal Folha do Oeste. Parou a impressão do tabloide, fecharam as cortinas da notícia, desligaram-se a luz da redação.
A imprensa itaitubense, perde um ilustre membro de sua família. Um membro que contribuía muito, com suas ideias, com sua experiência jornalística e com seus conselhos. Amaral não era unanimidade na classe politica, mas para aqueles que não aceitavam as criticas exibidas nas paginas da Folha do Oeste.
Francisco Amaral tinha 53 anos, residia em Itaituba há quase 30 anos, deixa 08 filhos e deixou um legado, que ele definia como sem fim.
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