Itaituba: Reclamação improcedente
Na manhã de hoje a reportagem do Jornal do Comércio foi procurada por uma pessoa que utiliza o terminal hidroviário para retirar as cargas que recebe de Santarém, querendo denunciar o abuso que, segundo ele estaria havendo na cobrança de taxas exorbitantes por parte da administração do local.
Disse-me a fonte, que já havia comerciantes trazendo mercadorias por via terrestre, de Santarém para Itaituba, por causa das tais taxas. Foi além, afirmando que havia grande insatisfação, também, por parte de donos de barcos, que estariam sentindo-se prejudicados.
Fui até o terminal hidroviário para apurar o caso, tendo conversado com o administrador, Anastácio Aguiar (Anastação) e qual não foi minha surpresa ao constatar que o reclamante se tratava de alguém muito mal acostumado, pois os valores cobrados, em alguns casos, chegam a ser irrisórios.
Quem retira de um barco vindo de Santarém, até 50 volumes, paga R$ 0,15. Isso, mesmo, apenas quinze centavos por volume, totalizando R$ 7,50 se forem 50 volumes. Se for na base do peso, por uma tonelada o dono da mercadoria paga R$ 6,00.
Apelando para o bom senso pergunto: onde é que está a exorbitância dessas tarifas?
Fonte: Jota Parente
Disse-me a fonte, que já havia comerciantes trazendo mercadorias por via terrestre, de Santarém para Itaituba, por causa das tais taxas. Foi além, afirmando que havia grande insatisfação, também, por parte de donos de barcos, que estariam sentindo-se prejudicados.
Fui até o terminal hidroviário para apurar o caso, tendo conversado com o administrador, Anastácio Aguiar (Anastação) e qual não foi minha surpresa ao constatar que o reclamante se tratava de alguém muito mal acostumado, pois os valores cobrados, em alguns casos, chegam a ser irrisórios.
Quem retira de um barco vindo de Santarém, até 50 volumes, paga R$ 0,15. Isso, mesmo, apenas quinze centavos por volume, totalizando R$ 7,50 se forem 50 volumes. Se for na base do peso, por uma tonelada o dono da mercadoria paga R$ 6,00.
Apelando para o bom senso pergunto: onde é que está a exorbitância dessas tarifas?
Fonte: Jota Parente
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