Por: Daniel Nunes
Aplicativos originais, sites certificados, antivírus instalados dão cada vez mais ao usuário certo modismo na segurança dos dados, e isso é um grande problema, pois acaba por causar “a sensação de segurança”.
Sites que estampam os “certificados de segurança” não estão livres de códigos maliciosos. Aplicativos originais estão, sim, passivos de ataques e antivírus não protegem por completo o seu computador.
Ataques a sites e redes corporativas aumentam a cada dia e para tornar a sua navegação “mais segura”, usuários e empresas precisam estar atentos e mudar o comportamento e a forma de pensar quanto à segurança de seus dados ao usar uma rede de computadores e principalmente a World Wide Web.
Muitas empresas e usuários utilizam “soluções” gratuitas disponíveis na internet, e o que é pior no caso das corporações, pois normalmente implementam em todas as estações.
Tais soluções gratuitas poderão acarreta problemas de compatibilidade com tarefas e ações dos aplicativos existentes em cada computador.
Outro fator preocupante é a de que tais soluções gratuitas, instaladas nas empresas, são ilegais, pois normalmente esses “grátis” são para uso doméstico e não oferece nenhuma ferramenta sequer de gerenciamento (afinal, lembrem-se de que são voltados ao uso doméstico), dificultando assim o trabalho do administrador.
Por outro lado, as soluções pagas apresentam funcionalidades, como painel de gerenciamento centralizado que ajudam a detectar e a administrar os problemas encontrados pelo antivírus nas estações de trabalho.
Os antivírus não perguntam ao usuário somente ou simplesmente “alguém está tentando roubar seus dados. Caro usuário você deixará (s/n)?”. A informação que trazem é técnica e descreve geralmente o tipo de vulnerabilidade encontrada e as possíveis ações que podem ser executadas, todas muito técnicas.
A interpretação correta dessas informações é difícil e exige o acompanhamento de profissionais da área de TI, para evitar que uma má interpretação ou domada de decisão erronia ponha a rede em risco de ataques de invasores ou vírus.
Ao falarmos de segurança da informação não podemos deixar que usuários e “mexedores de computador” decidam quais soluções tomar para a proteção dos dados de uma empresa. A escolha cabe a um especialista com conhecimentos técnicos, para analisar, identificar e implementar a melhor solução para cada tipo de problema.
Aplicativos originais, sites certificados, antivírus instalados dão cada vez mais ao usuário certo modismo na segurança dos dados, e isso é um grande problema, pois acaba por causar “a sensação de segurança”.
Sites que estampam os “certificados de segurança” não estão livres de códigos maliciosos. Aplicativos originais estão, sim, passivos de ataques e antivírus não protegem por completo o seu computador.
Ataques a sites e redes corporativas aumentam a cada dia e para tornar a sua navegação “mais segura”, usuários e empresas precisam estar atentos e mudar o comportamento e a forma de pensar quanto à segurança de seus dados ao usar uma rede de computadores e principalmente a World Wide Web.
Muitas empresas e usuários utilizam “soluções” gratuitas disponíveis na internet, e o que é pior no caso das corporações, pois normalmente implementam em todas as estações.
Tais soluções gratuitas poderão acarreta problemas de compatibilidade com tarefas e ações dos aplicativos existentes em cada computador.
Outro fator preocupante é a de que tais soluções gratuitas, instaladas nas empresas, são ilegais, pois normalmente esses “grátis” são para uso doméstico e não oferece nenhuma ferramenta sequer de gerenciamento (afinal, lembrem-se de que são voltados ao uso doméstico), dificultando assim o trabalho do administrador.
Por outro lado, as soluções pagas apresentam funcionalidades, como painel de gerenciamento centralizado que ajudam a detectar e a administrar os problemas encontrados pelo antivírus nas estações de trabalho.
Os antivírus não perguntam ao usuário somente ou simplesmente “alguém está tentando roubar seus dados. Caro usuário você deixará (s/n)?”. A informação que trazem é técnica e descreve geralmente o tipo de vulnerabilidade encontrada e as possíveis ações que podem ser executadas, todas muito técnicas.
A interpretação correta dessas informações é difícil e exige o acompanhamento de profissionais da área de TI, para evitar que uma má interpretação ou domada de decisão erronia ponha a rede em risco de ataques de invasores ou vírus.
Ao falarmos de segurança da informação não podemos deixar que usuários e “mexedores de computador” decidam quais soluções tomar para a proteção dos dados de uma empresa. A escolha cabe a um especialista com conhecimentos técnicos, para analisar, identificar e implementar a melhor solução para cada tipo de problema.
Comente aqui